
Hippie "verde-azul" meio transparente de cabeça pensante.
Do amor, um amante.
Vida "putz grila", mais sempre na paz de Jah, noite e dia.
Na poesia mastigada, menta é hortelã de chiclete.
Fértil corpo, em estéril pudor, flutuando na meléca cósmica do amor.
Libertador da verdade inexistente, liberdade que ninguém entende.
Saber degustar um estado de espírito inconsciente.
"Feliz felicidade" que não se anuncia, chega e vai de repente.
Harmônica mente!
Dentre os sentidos, pessoas voam e batem portas.
Frio que arrepia as costas testa os nervos de aço, onde a chave é a mágica energia do abraço.
Felipe Pereira
D'boa