
Um sino no deserto de árvores secas e sombrias.
A legião nos ouvidos grita em suave melodia.
A perna pesa, sem matar a insensata loucura de fumar.
O sete, sete, sete reduziu-se a um número nulo.
Eu quero tudo escuro!
Lembra!?
Pra quê?
O forte só é forte quando vence.
Vença!!!
Essas palavras vão entrar no coração, rins e pulmão.
Vamos curtir o sol, é só me dar a mão.
No dedão a guerra, sem sangue, sem choro. Uma guerra de amigos e risos.
Sorria!
Felipe Pereira
D'boa
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