sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Humanidade

No sopro do dragão, em meio a milhões de grãos, cada um é responsável por aquilo que cativas.
Manias...
Filosofia e melodia...
Caçadores que aprendem com a caça.
Fazer escolhas!
Querer escolhas!
O que fazer quando a vida oferece abrigo?
Perdido, em vários sentidos.
Amor é dor e desejo.
Amor é gastrite no peito.
Lá em casa, tem um rosto onde reina a poesia.
Mentira não abraça simpatia.
Um dia de frio e chuva.
Solidão que as vezes ajuda.
O autoconhecimento substitui a paz que buscamos em estranhos.
O truque é entender que humanos são apenas humanos.
Que sentem inveja por sentir.
Que choram por medo de sorrir.
E que por medo da verdade, mentem!
Mentiras e erros conscientes, que tornam a alma pendente, de um inferno que não acaba.
Felipe Pereira
D'boa

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Índia

Índia é mistura, é vaidade, é jogo de cintura.
Índia é verdade, é poesia.
É positividade total, é gracinha.
Índia é sorriso na cara, é alegria que marca.
Índia é o que é!
Não disfarça.
Índia é para quem pode e não para quem quer.
Índia é patins com chulé.
Índia é mistura de oriente e ocidente.
Índia é cabelo liso permanente.
Índia é força e raça.
É desejo que há e não passa.
Índia é amiga, é irmã, é tia.
Índia é TPM com melodia.
Índia é isso tudo e mais um pouco.
Índia é inspiração de escritor bobo.
Felipe Pereira
D'boa

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Dica de Leitura


Um eletrizante mistério acontece entre as ruas de Barcelona, na década de 20.
Muitas mortes, suspense e personagens cômicos que usam de muita ironia em seus diálogos, vão fazer com que você não queira parar de ler.
Eu li e recomendo.
Felipe Pereira
D'boa

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Eu mesmo


Eu mesmo é um cara bacana.
Eu mesmo não explana.
Eu mesmo é enjoado.
Eu mesmo é largado sistemático.
Eu mesmo é problemático.
Eu mesmo é de batalha.
Eu mesmo é força e garra.
Eu mesmo é criança.
Eu mesmo é dança.
Eu mesmo é brasileiro que não samba.
Eu mesmo é volleyboll.
Eu mesmo não joga futebol.
Eu mesmo fala gírias.
Eu mesmo adora fazer gracinha.
Eu mesmo erra.
Eu mesmo tenta manter os pés na terra.
Eu mesmo chora e senti dor.
Eu mesmo já não vê alegria no amor.
Eu mesmo é pura piada.
Eu mesmo tem vontade que dá e passa.
Eu mesmo é ciumento.
Eu mesmo não se aguenta.
Eu mesmo é teimoso de fazer pirraça.
Eu mesmo é boêmio de praça.
Eu mesmo joga sinuca.
Eu mesmo tem sempre uma coisa boa na cuca.
Eu mesmo sofre desenganos.
Eu mesmo tem 24 anos.
Eu mesmo é divertido e magrelo.
Eu mesmo adora calçar chinelo.
Eu mesmo sempre viaja para Santa Maria.
Eu mesmo é poesia.
Eu mesmo é malabarista.
Eu mesmo é sonhador, de sonhos grandes e pensamntos leves.
Eu mesmo é alguém que não se escreve.
Eu mesmo é melhor amigo nas horas de solidão.
Eu mesmo é assim mesmo, e disso eu não abro mão!
Felipe Pereira
D'boa

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Calanga Ballet


A mãe perdi respeito, com delicado direito de gritar!
Na cabeça uma lâmpada acesa, iluminando um parque, em meio a mesmices e monotonia.
Pensadores pré-socráticos daquele modelo, paixão a pêlo.
Entre mitos e filosofia, uma bela calanga.
Saia rodada, ballet no pé, cabelos cor de cobre, calor que sobe, charme de mulher.
Afinal, quem inventou o amor?
O lance é de arrepiar.
Sufocante amor, que apaixona sem parar!
Felipe Pereira
D'boa

domingo, 2 de agosto de 2009

Destilado

Caricatura de Buteco by ~mateuzord
De qual lado é, o deste lado?
Para qual lado!?
Em um simples quadrado, vários lados.
Sempre cada lado em seu quadrado.
Arte de libertar todos os lados.
O lado livre...
o lado estrelado...
o lado hippie...
o lado calado...
o lado paty...
o lado animado...
o lado circo...
o lado mágico...
o lado rock...
o lado irádo...
O lado que é o meu lado!
Este é o Destilado!
Felipe Pereira
D'boa