quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Calanga Ballet


A mãe perdi respeito, com delicado direito de gritar!
Na cabeça uma lâmpada acesa, iluminando um parque, em meio a mesmices e monotonia.
Pensadores pré-socráticos daquele modelo, paixão a pêlo.
Entre mitos e filosofia, uma bela calanga.
Saia rodada, ballet no pé, cabelos cor de cobre, calor que sobe, charme de mulher.
Afinal, quem inventou o amor?
O lance é de arrepiar.
Sufocante amor, que apaixona sem parar!
Felipe Pereira
D'boa

Um comentário:

  1. Que bom que vc postou esse conto.
    Não contarei nada a ela,mas com toda razão,ela realmente é belíssima.
    Ficou lindo meu querido poeta...

    Bacio!

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Tente tomar cuidado com suas palavras que prometo tomar cuidado com as minhas...