
A mãe perdi respeito, com delicado direito de gritar!
Na cabeça uma lâmpada acesa, iluminando um parque, em meio a mesmices e monotonia.
Pensadores pré-socráticos daquele modelo, paixão a pêlo.
Entre mitos e filosofia, uma bela calanga.
Saia rodada, ballet no pé, cabelos cor de cobre, calor que sobe, charme de mulher.
Afinal, quem inventou o amor?
O lance é de arrepiar.
Sufocante amor, que apaixona sem parar!
Felipe Pereira
D'boa
Que bom que vc postou esse conto.
ResponderExcluirNão contarei nada a ela,mas com toda razão,ela realmente é belíssima.
Ficou lindo meu querido poeta...
Bacio!