sábado, 4 de julho de 2009

Padóca


Quarto escuro de bagunça clara.
Maria Juana farta.
Tia Tarta, loucura galáctica.
Sem o plin, a menina enfia a cara na geladeira, em eletrizante mistério das chaves de gelo.
Que horror!
Se tem ponte, tem que ter pedágio. Na meditação da boneca bicha, um suave cheiro de queimado.
Bicho largado, micróbio marcado.
Viajante do mundo!
Na face singela, de cara amarela, o olho dilata. A barriga chata lembra que, quem come frio chegou atrasado.
Perdeu playboy!!!
O ministério dos padeiros empresários adverte: um cigarro pode ser prejudicial ao estabelecimento.
Na mistura de cores, a perna branca e preta dança de calcinha azul escura.
Doçura!
Felipe Pereira
D'boa

Um comentário:

  1. Pelo pouco q te conheci, vc é a sua poesia.Um coração jovem, com perguntas, respostas, devaneios,um coração de poeta, sensível, com muitas coisas a dizer.Parabéns, tem algumas
    poesias muito interessantes.Destilado.

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Tente tomar cuidado com suas palavras que prometo tomar cuidado com as minhas...