segunda-feira, 13 de julho de 2009

Pés Pretos e Pernas Tortas


Fui barrado na calçada da fama, socos de uma dama.
Eu vi um búfalo no banheiro, puta sauna e muito cheiro.
Sabotagem, cogus em pastagem.
Vela nas mãos, pleno suadão no cantinho da maluquice de uma padaria de malandro.
Mães também falam palavrão!
Vai sair doidão!?
O rap é massa, aguarrem essa fumaça!!!
E desliga!
Sempre tem alguém que chama...
Toc, toc..!
Quem é???
É eu duende.
Gente!
Ninguém entende.
Mente doente.
Maluco irmão, na paula, queimando dedão.
Acordar para cuspir é "bão" também.
Ai paaaaai...
"Eu num guento"!
Empresta o isqueiro ai.
Trazido da um treco assim...
O gnomo sempre traz água para mim... aqui, é bambual ou bambuzal???
Pego não existe!
É triste.
Nas paraxítonas que voam, pessoas se divertem.
Esparro!
A menina se despede por suar igual uma porca, de pés pretos e pernas tortas.
Felipe Pereira
D'boa

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