sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Humanidade

No sopro do dragão, em meio a milhões de grãos, cada um é responsável por aquilo que cativas.
Manias...
Filosofia e melodia...
Caçadores que aprendem com a caça.
Fazer escolhas!
Querer escolhas!
O que fazer quando a vida oferece abrigo?
Perdido, em vários sentidos.
Amor é dor e desejo.
Amor é gastrite no peito.
Lá em casa, tem um rosto onde reina a poesia.
Mentira não abraça simpatia.
Um dia de frio e chuva.
Solidão que as vezes ajuda.
O autoconhecimento substitui a paz que buscamos em estranhos.
O truque é entender que humanos são apenas humanos.
Que sentem inveja por sentir.
Que choram por medo de sorrir.
E que por medo da verdade, mentem!
Mentiras e erros conscientes, que tornam a alma pendente, de um inferno que não acaba.
Felipe Pereira
D'boa

3 comentários:

  1. "Autoconhecimento substitui a paz que buscamos em estranhos..."
    ...
    Né?
    ...
    E viva a crise existencial do poeta!

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  2. Amigo e poeta de alma cristalina que se lapida
    a cada abrir de olhos.
    Admiro seus versos e a versatilidade na tua intensidade.

    Beijo !!!

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Tente tomar cuidado com suas palavras que prometo tomar cuidado com as minhas...